segunda-feira, 19 de março de 2012

Jogo de sorte no ônibus

Gosto de adivinhar quem levantará primeiro no ônibus.
Parece jogo da sorte.
Você fica em pé perto de alguém está sentado, e quando essa pessoa levanta, ô coisa boa!
É bom chutar...
Ah, esse aí deve ir até o último ponto. Esse aqui vai descer logo!
E quando o que você achou que ia ficar muito tempo desce e alguém pega aquele lugar que seria seu? É igual ficar faltando um número para gritar Bingo e alguém grita antes!
Fácil de acertar é quando se está em Goiânia, pegando o 401 e vê alguém com o uniforme do Hiper Moreira - aí é trapaça.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Assim




A simplicidade me atrai tanto!
Chega dar medo da carreira bem sucedida que sonho pra mim, vai que dá certo! rs
Acho bonito, aquilo de ter uma casa simples, cuidar da família... Onde o plano é ter um filho e não comprar um iphone.
Como disse o poeta e tantas vezes concordo: os ignorantes são mais felizes.
Tantos planos e tantas realizações. A cobrança é intensa, e vem de cima, do lado, de baixo e principalmente de dentro.
O simples...
Mas para ter o simples não é preciso ter o muito, o demais?
O simples... Um café coado no pano agora.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Só para os fortes


Assim que pensei no assunto desse post, a primeira coisa que fiz ao abrir o blog foi reler o Solterice eterna mode on! (http://tatabenetti.blogspot.com/2010/07/solteirice-sucesso.html). Eu me lembrava te ter dito algo sobre me apaixonar outra vez. Eu era solteira, gostava muito disso, mas sabia que ia acontecer de novo.
Aconteceu.
E só se apaixonar não bastou. Eu amo. E muito... Inclusive acredito que tenha achado minha tampa (ou minha panela... watever) e que é com ele que vou casar e ter uma família.
Se é a primeira vez que eu amo? Não sei. Pode ser que sim, pode ser que não... A diferença acredito que esteja na intensidade, na compatibilidade. Na real vontade de estar juntos só pro resto da vida.
E venho aqui pra dizer que amar uma pessoa (de forma conjugal) de todo seu coração é difícil pra caralho. Talvez a coisa mais difícil que eu já tenha tentado fazer na vida.
Evidentemente, não são somente flores. E é aí que está o problema do amor: a gente não consegue ir embora. A gente não pode fugir. Por mais que a gente queira, a gente fica, chora, sofre, esperneia, emburra e... Ama. E pronto acabou.
Eu sempre soube que quando eu me relacionasse de forma séria com alguém novamente, alguma podridão que estava escondida dentro de mim ia entrar em erupção.
Depois de uns alguns meses de namoro, tádam! Toda aquela porcaria de insegurança, ciúme louco, ódio de lugares, pessoas, situações, músicas, enjôo no estomago e tremedeiras voltaram.
E o pior de tudo: ele não tem culpa nenhuma no cartório. A maluquice é minha, só minha. Sem motivo mesmo, bem anormal mesmo.
Espiritualizei-me, entrei na terapia, procuro por tudo pra fora... E de repente me pego pensando que eu tenho que terminar tudo, porque não vou agüentar – não vou me agüentar. Pergunto pra Deus: é tão difícil assim porque o “prêmio final” é bom demais ou porque isso não é pro meu bico mesmo? O que Você ta querendo dizer? E uma manhã depois eu penso que eu o amo tanto que ficar sem ele é um comando que meu ser não aceita mais.
Se ele soubesse quantas vezes já quis deixá-lo... Dói tanto saber o quanto sou fraca, que qualquer coisa me abala... Tô aprendendo a não deixar transparecer tanto, a entender o que se passa na minha cabeça. Tudo para conseguir alcançar uma harmonia. A harmonia do amor, que não é constante, mas é pelo menos profunda, pois mesmo que oscile consegue voltar ao normal.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Um Parto

Esse ano começou bem diferente... Não um diferente bom, tipo o do ano passado que iniciei com as energias renovadas. Mas também não ruim, pois as experiências que tive nesse finalzinho de ano foram mágicas. Um diferente simplesmente estranho. Que na verdade nem é tão simples assim.

O ano de 2010 foi sensacional. Os meses finais, no entanto, me deixaram no estado que estou, começando esse 2011 meio... perdida. Eita sensação que me persegue! Ando me sentindo meio vazia, meio tristonha e, principalmente, preocupada.

Pouco antes de terminar o ano, houve na minha vida um pequeno “divisor de águas”. O que aconteceu depois disso achei que era ao meu favor. E talvez fosse mesmo. Talvez eu que tenha interpretado as coisas erroneamente... Desperdicei muito. Ou talvez não era ao meu favor mesmo. E agora vou ter que começar a pagar por todas as decisões que tomei , que, até aonde vejo agora, não foram certas.

Além de tudo, comecei o ano com as emoções à flor da pele. Depois de seis anos, voltei à cidade dos meus pais, Penápolis, no interior de São Paulo. Não só eu voltei, nós quatro voltamos. E a emoção começa aí. Depois de tantos anos, eu, meu irmão (que estava há 8 anos sem ir lá), minha mãe e meu pai viajamos juntos para ver a família toda, pois grande parte dela mora lá e, normalmente, quem não mora, vai para lá para um grande encontro.

Acho uma benção que seja assim. Tenho meus quatro avós vivos e todos eles moram numa mesma cidade, atraindo todos os outros familiares para seu redor. Um dos meus avôs, nesse ano que acaba de passar, teve um AVC, que infelizmente foi ponto decisivo para que voltássemos todos para lá, para “comemoração” de fim de ano. Ver meu avô no estado que ele está foi uma das coisas mais difíceis que fiz, mas deixá-lo lá sem saber se vou vê-lo vivo novamente foi pior ainda. Quando chegamos ele chorava de alegria, não soltava nossas mãos, foi muito emocionante. Mas, como toda reunião de família, existem os momentos de discussões. Como a família da minha mãe anda passando por outro grave problema, entre irmãos, que envolve maridos, dinheiro e nomes, na tenho dúvidas que meu avô sentiu o clima pesado no decorrer dos dias. Sentiu tanto que, um dia antes de virmos embora, ele não queria comer nem beber nada mais. Como se tivesse desistido mesmo. E isso corta meu coração. Mas eu quero o melhor para ele, e que seja feita a vontade de Deus.

Vi a falta que faz ficarmos tanto tempo ser ver a família e não quero que isso se repita na minha vida. Aos meus 21 anos tive apenas uma experiência de morte de ente querido muito próximo, que foi um amigo meu, quando tinha 16 anos. Nunca perdi alguém da minha família muito próximo a mim e temo a experiência, claro.
Então, além de todas essas novas preocupações que agora posso dizer que realmente fazem parte da minha vida, tenho as minhas aflições diárias que já estavam me fazendo perder o sono. Tive boas notícias: sei que os caminhos que pretendo seguir no meu futuro estão se abrindo. Mas antes disso tenho um ano para realizar muita coisa por aqui. Todas aquelas que se perderam nos últimos meses de 2010...

Preciso descansar meu coração em Deus. O tempo Dele é diferente do meu. Que Ele me abençoe nesse ano que está nascendo e que seja meu guia mais do que nunca, porque até onde eu estou imaginando, não vai ser nada fácil.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Solteirice eterna mode on!

Faz muito tempo que quero escrever sobre um assunto que faz parte de minha vida a um ano e pouco: a solteirice.
Preguei e escrevo agora para deixar em documento que ser solteira é a melhor coisa do mundo! Você sai pra onde quiser, faz o que quiser, fica com quem deseja, aproveita ao máximo seus amigos, que são sim, as melhores pessoas do mundo!
Não há sofrimento, você não tem preocupações, não sente ciúmes (talvez um pouco dos amigos, mas nada que resulte em uma briga de dias), chora menos, ri mais.
Temos tudo, e do melhor jeito possível. Recebemos carinho também, satisfazemos nossas necessidades sexuais e tudo isso com máxima liberdade! Quer amar alguém? Ame seus pais, seus irmãos, seus amigos, seus animais, a natureza, AME VOCÊ MESMO! Pra quê tem que ser "alguém", que você vai ter que dividir seus dias, tentando conviver com todos aqueles defeitos, só por causa daquelas qualidades que no início foram tão perceptíveis?
Ser solteiro é viver sempre o início, é se renovar sempre, é não se magoar. É viver livre e feliz de um jeito bonito, diferente.
Eu sei que vou me apaixonar de novo, nada de hipocrisias. Sei que isso vai me pegar de novo. E sei que vou me entregar, e deixar acontecer, e fazer todas as burrices que a gente faz e que só pensa quando chega a solteirice novamente. Mas enquanto eu puder me resguardar, enquanto eu puder me defender, enquanto puder evitar, farei.
E continuarei a tentar mostrar para as pessoas que estão sozinhas a beleza dessa época da vida!
Aos apaixonados, bom... boa sorte!

domingo, 4 de abril de 2010

Acordava arrependida, mas não dormia com vontade

Infelizmente eu me arrependo das coisas que faço, e não das que deixo de fazer. Acho que esse arrependimento é pior, pois aquilo que você não fez deixa uma sensação de que ainda pode ser feito. Aquilo que já aconteceu, que você já fez, não tem volta, o que sobra é só a dor, o sofrimento do arrependimento.
Continuo perdida. Mas dessa vez é diferente. Encontrei sentido em algumas coisas, encontrei alguns caminhos, estou esperando algumas coisas concretizarem. Ajeitei uma parte da minha vida. Deixei de lado meu coração e ele ficou bastante machucado. Não faço ideia de como consertá-lo.
O que eu já fiz, tá feito. Espero que eu consiga me livrar desses pesos que apertam meu coração, que atormentam meus pensamentos...

domingo, 28 de março de 2010

Dia do...

Uma dose de juízo, por favor.